Tomar/ Ferreira do Zêzere/ Pias
Sábado, 12 de Agosto de 2006. 23H26.
Centro Geodésico, o centro/ coração de Portugal, foi este o nosso “passeio de família” de hoje, com intrusos tipo Eu, claro, pois não sou da família. Em 1º plano de chapéu na cabeça, esta a tia Celeste, tia do Samuel (1º a direita) e do Henrique, o gémeo dele que esta de cócoras com o filho Afonso ao colo. Por cima deste, agarrada a ele esta a Maria e sua filha mais velha e a mãe também agarrada a ela, Olívia (camisola branca e calções escuros).Ao lado da Olívia esta a Elsa mãe da Nuna (as minhas cavalitas) e do Gonçalo que para variar não esta na fotografia! Até porque para além da embirrancia de que não gosta de aparecer nas fotos estava a tira-la! Ao meu nado de braço no ar esta a minha mãe, o tio António lá atrás escondido e a prima Deolinda. Confuso?! Sim, talvez mas é sempre engraçado estes passeios de família em que todos discutem e embirram uns com os outros, mas fingem, numa tentativa frustrada, que esta tudo bem, “disparando” sorrisos amarelos para todos os lados. Eu nunca fingi quando se davam estas coisas… Agora nem família tenho, salvo seja! Esta cada um para seu lado e desligados uns dos outros!
Fomos dar uns mergulhos algures numa terra chamada Ferandaires, mas cedo partimos pois um incêndio não muito longe começou a propagar-se a uma velocidade louca e para os miúdos não se assustarem fomos embora. É desolador a forma como o fogo se propaga, a rapidez com que circunda as populações, ponde em risco anos e anos de suor e trabalho. Não me conformo, é mesmo muito triste ver um tal espectáculo, assustador! São tantos sentimentos a mistura… se fosse na altura acho que tinhas escrito um livro! Agora estou longe e já passou. Aliás fomos para outra “piscina fluvial” e quando saímos de lá o fogo já estava extinto, os aviões já tinham parado de sobrevoar as nossas cabeças. Ainda nos divertimos…
Sábado, 12 de Agosto de 2006. 23H26.
Centro Geodésico, o centro/ coração de Portugal, foi este o nosso “passeio de família” de hoje, com intrusos tipo Eu, claro, pois não sou da família. Em 1º plano de chapéu na cabeça, esta a tia Celeste, tia do Samuel (1º a direita) e do Henrique, o gémeo dele que esta de cócoras com o filho Afonso ao colo. Por cima deste, agarrada a ele esta a Maria e sua filha mais velha e a mãe também agarrada a ela, Olívia (camisola branca e calções escuros).Ao lado da Olívia esta a Elsa mãe da Nuna (as minhas cavalitas) e do Gonçalo que para variar não esta na fotografia! Até porque para além da embirrancia de que não gosta de aparecer nas fotos estava a tira-la! Ao meu nado de braço no ar esta a minha mãe, o tio António lá atrás escondido e a prima Deolinda. Confuso?! Sim, talvez mas é sempre engraçado estes passeios de família em que todos discutem e embirram uns com os outros, mas fingem, numa tentativa frustrada, que esta tudo bem, “disparando” sorrisos amarelos para todos os lados. Eu nunca fingi quando se davam estas coisas… Agora nem família tenho, salvo seja! Esta cada um para seu lado e desligados uns dos outros!
Fomos dar uns mergulhos algures numa terra chamada Ferandaires, mas cedo partimos pois um incêndio não muito longe começou a propagar-se a uma velocidade louca e para os miúdos não se assustarem fomos embora. É desolador a forma como o fogo se propaga, a rapidez com que circunda as populações, ponde em risco anos e anos de suor e trabalho. Não me conformo, é mesmo muito triste ver um tal espectáculo, assustador! São tantos sentimentos a mistura… se fosse na altura acho que tinhas escrito um livro! Agora estou longe e já passou. Aliás fomos para outra “piscina fluvial” e quando saímos de lá o fogo já estava extinto, os aviões já tinham parado de sobrevoar as nossas cabeças. Ainda nos divertimos…
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