sábado, 12 de janeiro de 2008

Se eu pudesse escolher os meus sentimentos em relação as pessoas que me rodeiam, escolheria enamorar-me com toda a intensidade de que sou capaz.
Escolheria que na altura em que essa paixão diminuisse, nem eu nem os outros nos assutássemos com o seu desaparecimento e que soubessemos enfrentar-nos com a mudança da intensidade para a profundidade.
Escolheria que esse sentimento fosse amor e não somente desejo.
E finalmente, escolheria que se desse a possibilidade de voltar a enamorar-me, de vez em quando, pela pessoa que amo.
(Alterado mas fundamentalmente de Jorge Bucay)

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