segunda-feira, 11 de dezembro de 2006

MORREU Pinochet

Finalmente o senhor morreu! Se é que ele pode sequer ser chamado de senhor! Estava eu muito bem ontem na Freichianda quando a primeira noticia do jornal se da: "Morreu Augusto Pinochet." Desatei ao "berrinhos" e telefonei de imediato a minha mãe pois não tinha o numero do Samuel! FINALMENTE VAI-SE ABRIR A 2 GARRAFA DE CHAMPANHE! A primeira como já sabem foi para o papa(se bem que este também merecia uma!), a segunda também já estava reservada a uns aninhos e agora, chegou o momento! Claro que o Samuel tinha de inventar qualquer coisinha fofa..."Só abro a garrafa depois do funeral! Não vá o gajo ressuscitar!." Concordo! Sempre! Apesar de já saber que não devo falar das "frustrações sexuais" das outras pessoas!:P

Augusto José Ramón Pinochet Ugarte (Valparaíso, 25 de Novembro de 1915 — Santiago do Chile ,10Dezembro de 2oo6) foi um militar chileno, foi presidente de seu país de 1973 a 1990.
Nomeado em 1973 comandante do exército chileno,e até então considerado um general leal e apolítico, acabou por chefiar a junta militar que tomou o poder através do golpe de estado de 1 de Setembro de 1973, bombardeando o palácio presidencial com aviões da força aérea, na expectativa de destruí-lo e matar todos os ministros, derrubando assim o presidente Salvador Allende. A 17 de Junho de 1974 assumiu formalmente o cargo de Presidente da República.
O Chile vivia então uma forte crise económica e social decorrente do rotundo fracasso das acções desenvolvidas durante o mandato de Salvador Allende( compreendendo medidas de carácter socializante como a nacionalização de bancos, as minas de cobre e algumas grandes empresas) que provocaram uma enorme agitação social .O que culminou com a instauração de uma sangrenta ditadura militar.
Já em 1978 assistiu-se a um dos anos mais críticos para o Governo de Pinochet , com os EUA a condenarem veementemente a politica totalitária e opressora do
direitos civis chilenos.
A ditadura militar chilena comandada pelo governo de Pinochet permitiu o livre ingresso de capital estrangeiro no país e um importante processo de liberalização económico do país, o que possibilitou um considerável boom económico da durante a década de 70. Contudo a crise económica de 1981 e as suas avultadas complicações, com elevadas taxas de desemprego e uma balança comercial deficitária , proporcionou uma crescente onda de contestação contra regime de Pinochet.
Isto abriu caminho para uma onda de protestos populares, contra a ditadura, que culminou com a campanha do "não" no plebiscito de 1988, que determinaria o "direito" de Pinochet concorrer a novo mandamento. O "não" pressionou a ditadura a implementar uma abertura política negociada que conduziu o democrata cristão Patricio Aylwin, que tinha apoiado o golpe em 1973, contra o presidente Allende.
Em 18 de Fevereiro de 1988 foi derrotado em plebiscito que rejeitou o prolongamento da sua presidência. Em 1989 foram realizadas as primeiras eleições desde 1970, quando o General Pinochet entregou a presidência a Patricio Aylwin, o vencedor das eleições, em 11 de Março de 1990. Passou então a exercer as funções de senador vitalício no Congresso chileno, às quais renunciou em virtude dos problemas de saúde e das diversas acusações de violações aos direitos humanos.
Assim, Pinochet, que governou o país com mão de ferro por 17 anos, perdeu o controle quase absoluto que detinha sobre as instituições chilenas e passou a temer eventuais investigações e processos judiciais que pudessem fazê-lo responder por seus actos. Todavia, em Julho de 2001, apresentou um atestado de debilidade mental que o salvou de uma possível condenação.
Em 2004 Pinochet passou a ser acusado de manter contas secretas no exterior, a partir de investigações realizadas pelo Senado dos EUA no Banco Riggs. Embora tenha deixado de responder a processos por violações a direitos humanos nos casos "Caravana da Morte" e "Operação Condor", em virtude de sua frágil saúde, Pinochet continua sendo responsabilizado por organizações de defesa das vítimas, que lhe imputam os crimes cometidos pelo regime militar de que era o chefe supremo.
Ainda que protegido pela imputabilidade, tal fato não impediu o prosseguimento das investigações dos fatos ocorridos durante o período de trevas militares. Então, em julho de 2006, a partir dos depoimentos do general reformado Manuel Contreras, ex-chefe da DINA - a Polícia Secreta do regime militar - e, até então, um dos mais fiéis subordinados do ex-ditador Augusto Pinochet, vieram a tona evidências de que o ditador ficara milionário a partir da fabricação de cocaína em instalações do exército chileno (fatos publicados em ampla matéria do jornal La Nación de domingo 9/julho/2006). O tráfico controlado por Pinochet permitiu que o ditador e seu filho amealhassem grandes quantias de dinheiro distribuídas em bancos ao redor do mundo.
Em 3 de Dezembro de 2006 sofreu um ataque cardíaco mas já está em franca recuperação. Segundo filha de Pinochet, as rápidas melhoras devem-se a um milagre. Porém imprensa e grupos de oposição a Pinochet dizem que tudo foi uma montagem, para que ele não tinha que responder aos processos sobre sua pessoa.
Pinochet falece em 10 de Dezembro de 2006, aos 91 anos. (Um aparte... O gajo morreu no dia dos direitos humanos! Muita bom!)


PS: Sabem como gosto de ir ao Wikipedia buscar informações, aprendi no ano pasado e agora não quero outra coisa! Dá sempre muito jeito para saber muita coisa(como a Poka e o Amarante!)...

1 comentário:

Anónimo disse...

pois é minha querida. aqui vai o que pensi dele:
Cabrão; filho da puta; filho dum cabaz de putas; filho de 70 pais;cretino;fascista; porco; cerdo;esbirro; hipócrita; cão;azeiteiro; cretino;a mãe dele tem 10000 batatas na....alcofa;filho bastardo dum cardeal com costelas croatas e polacas;estúpido, alcoólico;cavaquista;militar;ignorante,assassino;atroz;fátimo;morcão, e amaricani.

eu queria mais mas pelos vistos estou fraco de inspiração, embora todos estes epítetos venham do âmago de mim. Beijinhos.
samuel