"Presa no quotidiano, Lynette está muitas vezes à beira de um ataque de nervos. Mas se a observamos mais de perto, percebemos que ela, na intimidade, se sente bem nos seus saltos altos! Como a leitora. Voê não prescinde do prazer a que tem direito, e sabe cultivar a convivênciancom o outro. O amor é um jogo, e você integrou na sua vida esta máxima mais do que verdadeira. E se não é o seu género vir de sex shopcom todos os apetrechos disponíveis, gosta de rir, falar, levar tudo para o gozo, no sentido literal da palavra. Único perigo: que o desejo vá morrendo com o dia-a-dia. Lembre-se daquilo que dizem os sexólogos: no início de uma relação deixa-se tudo para trás e há sempre energia para fazer amor, sejam quais forem os constrangimentos externos. Depois, instala-se a rotina e o desejo desaparece. E é preciso ter lucidez de dizer: "Não é a roupa por engomar, nem a papelada do escritório que me impedirá de ter uma noite ou tarde ou manhã de amor a sério". E a surpresa é que se tiver a determinação de dizer isto, o desejo volta mesmo!"
Tal e qual, sobretudo a parte dos saltos altos! È mesmo isso!
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