Não cantes alegrias a fingir
Se alguma dor existir
A roer dentro da boca
Deixa a tristeza sair
Pois só se aprende a sorrir
Com a verdade na boca
Quem canta uma alegria que não tem
Não canta nada a ninguém
Fala a verdade a mentir
Cada alegria que inventas
Mata a verdade que tentas
Porque é tentar a fingir
Não cantes alegrias de encomenda
Que a vida não se remenda
Com a morte que não morreu
Canta da cabeça aos pés
Canta com aquilo que és
Só podes dar o que é teu
sábado, 6 de dezembro de 2008
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